segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Livros

A PROFECIA CELESTINA,

James Redfield
Se o comover, se cristalizar algo que capta na vida, então transmita a outrem o que percebeu, (...) é exactamente assim que se está a desenvolver a nova maneira de ver o mundo espiritual; não já mediante qualquer alarido mediático, nem como uma moda passageira, mas sim como algo transmitido de pessoa para pessoa, através de uma espécie de contágio psicológico positivo entre os indivíduos.
A existência deste livro chegou-me precisamente assim, transmitido de pessoa para pessoa.
Não há coincidências.
Falavam dele de uma maneira especial, como se tivesse despertado dentro deles o conhecimento duma verdade, como se lhes tivesse desvendado um segredo, os tivesse iluminado, esclarecido.
E foi numa altura em que me dedicava particularmente ao meu lado espiritual que o comecei a ler, em que ansiava por algo mais do que isto. Isto, o dia-a-dia, a vida corrente, os gestos habituais, os encontros fugidios, as importâncias efémeras.
Não há coincidências.
A nota do autor falou-me directamente, falou-me de coisas que eu já pensava, que eu já sentia. Cada vez mais pessoas me falam de acasos nas suas vidas, de pessoas que conhecem e é como se sempre tivesssem estado presentes, de pressentimentos que se tornam realidade, de encontrar aquela pessoa que não vêem há anos mas em quem têm pensado ultimamente.
Não há coincidências.
Não é um livro espiritual, é um romance. Mas também despertou em mim qualquer coisa.
Não há coincidências.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Porque para mim foi muito importante: hoje fui, pela primeira vez, de metro até Santa Apolónia! Uma travessia que me (e a todos mais) era prometida desde aqueles primeiros tempos como estudante no ISPA finalmente aconteceu, a menos de 6 meses de acabar o curso (cruzar-os-dedos!!).
Sim, foi estranho parar nos Restauradores e não sair para estar (quantas vezes...) 20 minutos ao frio e á chuva, esperando o autocarro que, quando finalmente chega, vem sempre com meia-dúzia atrás. Foi estranho passar na Baixa-Chiado e não ouvir "última paragem". Foi estranho ver estações de metro desconhecidas quando ando de metro há mais de 10 anos. Estranho, mas bom. Foi bom subir as escadas para encontrar tantos comboios, tantas viagens, tantos destinos, tantas oportunidades. Foi bom chegar áquela estação que já testemunhou tantas partidas e chegadas minhas. E, principalmente, foi bom chegar á universidade em 20 minutos.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Novo,

dentro do velho. Porque não gosto de cortar com o passado. Novo ano, nova imagem, novas ideias, novos textos, novos planos, projectos. Mas tudo continuação do que está para trás.
Passagem de ano atípica, mas perfeita, passada naquele sítio, o melhor sítio do mundo. Só uns braços. Os braços. E tudo o que eu podia querer. Sem badaladas, nem passas, nem desejos, porque ao meu lado está(va) tudo o que preciso. Mas cheia de sonhos, sorrisos e expectativa. Sempre com vontade de mais, de evoluir, continuar, conhecer, descobrir.
De resoluções só não desistir, conhecer-me, melhorar-me, esforçar-me, sonhar e viajar!!
Feliz 2008 a todos!