James Redfield
Se o comover, se cristalizar algo que capta na vida, então transmita a outrem o que percebeu, (...) é exactamente assim que se está a desenvolver a nova maneira de ver o mundo espiritual; não já mediante qualquer alarido mediático, nem como uma moda passageira, mas sim como algo transmitido de pessoa para pessoa, através de uma espécie de contágio psicológico positivo entre os indivíduos.
A existência deste livro chegou-me precisamente assim, transmitido de pessoa para pessoa.
Não há coincidências.
Falavam dele de uma maneira especial, como se tivesse despertado dentro deles o conhecimento duma verdade, como se lhes tivesse desvendado um segredo, os tivesse iluminado, esclarecido.
E foi numa altura em que me dedicava particularmente ao meu lado espiritual que o comecei a ler, em que ansiava por algo mais do que isto. Isto, o dia-a-dia, a vida corrente, os gestos habituais, os encontros fugidios, as importâncias efémeras.
Não há coincidências.
A nota do autor falou-me directamente, falou-me de coisas que eu já pensava, que eu já sentia. Cada vez mais pessoas me falam de acasos nas suas vidas, de pessoas que conhecem e é como se sempre tivesssem estado presentes, de pressentimentos que se tornam realidade, de encontrar aquela pessoa que não vêem há anos mas em quem têm pensado ultimamente.
Não há coincidências.
Não é um livro espiritual, é um romance. Mas também despertou em mim qualquer coisa.
Não há coincidências.